Rio Grande do Sul

Música

Nelson Coelho de Castro anuncia presença nas plataformas digitais e lançamento de álbum

Ausente até então das redes, compositor gaúcho entra no mundo digital com álbum produzido durante a pandemia

Brasil de Fato | Porto Alegre |
A partir de agora, a discografia completa está à disposição no Spotify, Youtube, ITunes, Amazon Music, Deezer e Tidal - Reprodução

Ausente das plataformas digitais até então, o compositor gaúcho Nelson Coelho de Castro anuncia a sua chegada em todas elas. A partir de agora, sua discografia completa está à disposição no Spotify, Youtube, ITunes, Amazon Music, Deezer e Tidal.

Nelson Coelho de Castro traz ainda mais uma novidade: o lançamento de “Umbigos Modernos”. O novo álbum nasceu durante a quarentena, quando o artista aproveitou para fazer uma varredura no seu acervo de antigas fitas e descobriu as gravações de oito canções inéditas, compostas no final dos anos 80.

O álbum também está sendo lançado no formato de CD e pode ser adquirido pela internet.

Discografia nas plataformas

Faz a Cabeça - compacto simples, 1979
Juntos, 1981
Nelson Coelho de Castro, 1983
Força D'Água, 1985
Verniz Da Madrugada, 1996
Da Pessoa, 2001
Lua Caiada, 2010
Umbigos Modernos, 2021

Sobre Umbigos Modernos

“Meus gentis. No final de 2020, quando o compositor Luciano Mello carinhosamente se prontificou a 'subir' todos meus discos para as plataformas digitais, comentei com ele que eu havia encontrado umas antigas fitas cassetes minhas cheias de canções escondidas. Luciano pede pra escutar. Uns dias depois recebo um whats do Luciano com uma mensagem que sublinhava: '..., mas algumas dessas músicas têm que subir também. Vamos reuni-las e teremos um disco inédito'", conta o compositor. 

As gravações foram esparsas e realizadas apenas como demo/registro, entre os anos de 1985 e 1988.

"O grão da voz e as letras denunciam o quanto as músicas ainda estão grudadas no Sr. Zeitgeist (espírito da época) do Brasil e da Porto Alegre daquela quadra. Algumas eu cantava nos shows. Todavia, como quase todas eram 'canções cronistas', restaram dependuradas no pretérito, sucedidas por outras do mesmo naipe", contextualiza Nelson.


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Edição: Marcelo Ferreira